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Caixa de Assistência acompanha lançamento de aplicativo para reforçar combate ao Aedes Aegypti

O presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA/AL), Nivaldo Barbosa Júnior, representou a Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB/AL) durante o lançamento do aplicativo Juntos pela Saúde – tecnologia que permite ao cidadão denunciar os focos do mosquito Aedes Aegypti.A solenidade aconteceu na sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), em Jaraguá, onde também aconteceu a demonstração do uso de drones para atuar em locais de difícil acesso, apresentada pela secretária de Estado da Saúde, Rozangela Wyszomirska.Segundo Nivaldo Barbosa Júnior, a CAA e a OAB Alagoas estarão juntas apoiando as ações do governo e realizando também campanhas para a classe nessa guerra contra o mosquito. ?Essa guerra é de todos nós. É preciso que toda a população perceba a gravidade e as consequências nefastas que o Aedes Aegypti deixará para a sociedade acaso não seja contido com urgência. A OAB e a Caixa de Assistência estarão atentas e vão contribuir com essa luta?, colocou.Desenvolvido por meio de uma cooperação técnica entre a Sesau e a empresa alagoana Rastru, o aplicativo estabelece um canal de comunicação entre o cidadão e a gestão pública. Assim, ao observar algum foco de mosquito, será possível, facilmente, e de forma anônima, enviar para os gestores públicos um registro (denúncia), inclusive adicionando fotos, vídeos, áudio e localização geográfica.O download do aplicativo já está liberado de forma gratuita na loja virtual Google Play e App Store. Dessa forma, o aplicativo Juntos pela Saúde permite a colaboração efetiva entre cidadão e governo nas atividades de denúncias, monitoramento e troca de informações necessárias para a prevenção, resolução e combate aos problemas de saúde relativos ao Aedes aegypti.Outra ferramenta tecnológica apresentada durante a solenidade para combater ao mosquito é a utilização de drones, que podem atuar identificando focos do Aedes aegypti em locais de difícil acesso como um auxílio ao trabalho já realizado pelas equipes de vigilância.Com informações da Secretaria de Estado da Saúde