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Diretoria da OAB Alagoas acompanha encerramento da inspeção do CNJ no Tribunal de Justiça do Estado

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB/AL), Nivaldo Barbosa Júnior, esteve presente na solenidade que marcou o encerramento, nesta sexta-feira (22), da inspeção do Conselho Nacional de Justiça no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). A equipe do órgão esteve, durante esta semana, colhendo informações sobre funcionamento das unidades, movimentação processual, precatórios, entre outras questões. Na solenidade, além do presidente da Ordem, estiveram presentes os membros da Diretoria, Leonardo de Moraes – Secretário-Geral da OAB/AL – e Cláudia Medeiros – Secretária Adjunta da instituição. Para o presidente da Seccional Alagoas, essas inspeções são fundamentais e contribuem para o aprimoramento das atividades e funcionamento na Corte Estadual. “O Sistema Judiciário precisa estar em pleno funcionamento para atender aos cidadãos. Nós, quanto OAB, estamos sempre abertos ao diálogo para a construção de novas ideias e perspectivas que possam contribuir com esse crescimento. Aperfeiçoar as ferramentas, fazer orientações, buscar novos métodos, sem dúvida, mostra o comprometimento desta Corte”, colocou. Durante a solenidade, o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, Corregedor Nacional substituto, agradeceu ao presidente do TJ, Tutmés Airan, pela transparência quanto às atividades e estrutura do Tribunal e ao Corregedor-Geral de Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, pela “fidalguia e disponibilidade”, que possibilitaram à inspeção se desenvolver de maneira eficiente. Aloysio da Veiga destacou que a intenção do CNJ não é reprimir, mas sim “desenvolver politicas públicas e aperfeiçoar a instituição Poder Judiciário”. Tutmés Airan afirmou que hoje o Tribunal de Justiça não tem o que esconder, mas o que mostrar e frisou que orientações e determinações do CNJ são bem-vindas: “não temos compromisso com o erro”, ressaltando ainda que o Judiciário está fazendo investimentos e ao mesmo tempo adotando medidas para economia de recursos, “colocando o dinheiro onde tem que ser colocado, que é na atividade-fim, na prestação jurisdicional”. Para o corregedor Fernando Tourinho, o Tribunal sai ganhando com a inspeção. “Essa troca de experiências, essa presença do Conselho Nacional junto aos estados é de fundamental importância”. “O papel da Corregedoria Nacional, no seu caráter orientativo, nos possibilitou rever algumas coisas. O ministro não só acompanhou os trabalhos no Tribunal e na Corregedoria, como também fez questão de ir ao Fórum (do Barro Duro) e foi em quase todas as unidades, conversar com todos os juízes, verificando as dificuldades”, relatou Tourinho. **Com assessoria do TJ/AL**