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Presidente da OAB-AL se reúne com Corregedor Geral da Justiça de AL e Seris

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL), Nivaldo Barbosa Jr., se reuniu com o Corregedor Geral da Justiça de Alagoas, o Desembargador Fernando Tourinho, e representantes da Secretaria de Ressocialização do Estado de Alagoas, na manhã desta quarta-feira (22). Participaram também da reunião o Secretário-Geral da OAB-AL, Leonardo de Moraes, o presidente da Comissão de Prerrogativas e Valorização do Advogado, Silvio Arruda, o membro da Comissão, Felipe Mendes, e o integrante da Comissão de Relações Penitenciárias, Mackysuel Lins. Durante a reunião, o presidente da OAB-AL apresentou a questão da dificuldade da liberação dos presos do Sistema Prisional de Alagoas. “Nossa pauta é um pleito que a corregedoria se dispõe em cumprir com a solução. As nossas plataformas ainda não permitem a liberação rápida dos presos. Acontecem casos em que o mandado chega na sexta-feira, mas o preso só é liberado na segunda ou terça-feira, porque o sistema não se comunica adequadamente. A Corregedoria Geral emplaca essa proposição para que a gente possa desenvolver ferramentas de tecnologia adequadas para que, tão logo, o alvará chegue à unidade prisional e o preso possa ser solto, afinal, depois da vida, a liberdade é o maior bem jurídico que temos”, afirmou Barbosa Jr. Na ocasião, o Desembargador Fernando Tourinho propôs a criação de uma comissão com representantes da OAB-AL, Corregedoria Geral e Seris, para que a interação e comunicação entre os órgãos seja realizada de maneira eficaz. “A criação da comissão é muito importante e irá facilitar o trabalho entre os atores envolvidos nessa demanda. Esses órgãos estão unidos no sentido de otimizar essas atividades e, de fato, dar celeridade à soltura dos detentos com alvará”, pontuou o Diretor das Unidades Penitenciárias, Milton Pereira. Para o presidente da Seccional, esses representantes farão uma leitura – inclusive em termos de tecnologia – e irão analisar quais são as ferramentas possíveis a serem implementadas. “A ideia é que no prazo de até 90 dias nós tragamos uma solução para a sociedade, para a para a advocacia e para os operadores como um todo”, declarou.