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OAB Alagoas se reúne com juiz da 17ª e apresenta demandas da advocacia

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL), acompanhado do secretário-geral, Leonardo de Moraes, e do diretor de Prerrogativas, Silvio Arruda, esteve reunido virtualmente com o juiz Geneir Marques, representante da 17a Vara Criminal da Capital, para tratar das demandas da advocacia na unidade judiciária.

De acordo com Nivaldo Barbosa Jr., a reunião serviu para estabelecer os desejos da advocacia para uma melhor tramitação dos processos na 17a, assim como ouvir dos juízes que compõem a unidade judiciária as necessidades que eles tem e qual a ajuda que a Ordem pode fazer para dar vazão a quantidade de processos de alta complexidade.

“Essa reunião foi importante para alinharmos as demandas da advocacia como também as dos juízes, para que haja uma ajuda mútua a fim de dar celeridade na tramitação dos processos. As queixas da advocacia são pontuais e os magistrados se comprometeram a analisar e colocá-las em prática assim que for possivel”, destacou Nivaldo.

Segundo o secretário-geral, Leonardo de Moraes, as principais demandas apresentadas pela advocacia foram: decisão com força de alvará para a liberação de veículos e demais bens apreendidos, simplificando o trabalho para a efetiva liberação, especialmente dos servidores do Poder Judiciário, bem como da advocacia; e a consulta a ser realizada pela própria Vara para saber da existência ou não de outros mandados de prisão contra o suspeito ou réu, facilitando o cumprimento dos alvarás de soltura

“Todas as demandas apresentadas tem como finalidade dar celeridade ao processo, evitando pausas desnecessárias, travando a atuação da advocacia em defender os interesses do seu cliente”, explicou.

O diretor de Prerrogativas, Silvio Arruda, destacou a importância da reunião para descobrir os gargalos daquela unidade judiciária e, em uma ação conjunta, envolvendo também o Ministério Público, encontrar soluções.

“É preciso descobrir os gargalos que acabam por congestionar a 17a vara. Uma união de esforços entre a OAB, o Tribunal de Justiça e o Ministério Público poderá descobrir quais são esses gargalos. Nos próximos dias devemos nos reunir com os coordenadores do Gaeco e Gaesf para também ouvir as demandas deles e propor soluções. Com isso ganha a advocacia e a sociedade”, concluiu.