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Novembro Azul: Comissão Especial de Apoio à Prevenção e Defesa dos Direitos da Pessoa com Câncer conscientiza sobre importância do diagnóstico precoce

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Em alusão à campanha Novembro Azul, visando a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata, a Comissão Especial de Apoio à Prevenção e Defesa dos Direitos da Pessoa com Câncer da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL) destaca a importância da realização dos exames preventivos e do acompanhamento médico de forma frequente.

Conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo tumor mais frequente em homens no Brasil, sendo 75% dos diagnosticados com idade superior a 65 anos.

Para a presidente em exercício da comissão, Carolinni Costa, por ser uma doença considerada silenciosa, por não apresentar sintomas no início da doença, o câncer de próstata deve ser diagnosticado de forma precoce, aumentando as chances de melhor resposta ao tratamento.

“É importante que o homem também tenha consciência de se prevenir. As vezes o tabu em torno da região onde o exame é realizado os deixem constragidos, mas a vida vale muito mais. A Comissão tem buscado junto ao poder público realizar ações gratuitas para chamara a atenção de que a prevenção ou o diagnóstico precoce podem salvar vidas”, disse.

Os exames preventivos devem ser realizados por homens que não apresentam fatores de risco a partir dos 50 anos. Já os homens que apresentam, devem iniciar os exames a partir dos 45. são considerados fatores de risco idade superior a 50 anos, histórico familiar da doença, excesso de peso, fatores ambientais e maus hábitos alimentares.

Caso apresente algum dos sintomas, o homem deve procurar o médico para que os sinais sejam investigados, como por exemplo: dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite e presença de sangue na urina. O diagnóstico da doença pode ser feito por meio de biópsia prostática por via trans-retal ou trans-perineal, sendo guiada por ultrassonografia e/ou ressonância magnética. A necessidade da biópsia depende do resultado do toque retal e do exame PSA.