Alimentos orgânicos serão vendidos por agricultores familiares do interior do estado
Nesta sexta-feira (25), a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) recebe, em Jacarecica, produtores da agricultura familiar do estado para uma feira agroecológica. A feira é aberta a toda sociedade e terá início de 9h, com duração até as 15h. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Comissão de Agronegócio e Relações Agrárias e a Comissão de Meio Ambiente e Urbanística.
A feira tem como objetivo impulsionar os produtores de agricultura familiar de Alagoas, estimular o consumo de alimentos orgânicos e proporcionar mais uma atividade de educação ambiental. A feira agroecológica já vem sendo realizada regularmente pelo Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça de Alagoas, que estará presente durante o evento e cedeu barracas para a exposição dos alimentos.
Durante o encontro, será possível comprar alimentos orgânicos como pães integrais, de fabricação natural; alimentos sem lactose; frutas e verduras. A OAB/AL pretende tornar a feira um evento regular, que aconteça ao menos uma vez ao ano.
A feira terá o apoio de empresas do setor privado, como a Semear, que atua na área de insumos agrícolas, do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas e do Batalhão de Polícia Ambiental, que estará prestando apoio na estrutura da feira.
Para Gilvan Albuquerque, presidente da Comissão de Meio Ambiente e Urbanística, a feira irá fomentar ainda mais os produtores de pequeno porte. “Vamos fortalecer ainda mais a cultura ao meio ambiente sustentável, com políticas direcionadas a compatibilidade de geração de renda de forma equilibrada com produtos orgânicos”, explicou o advogado.
Eva Jatobá, presidente da Comissão de Agronegócio e Relações Agrárias, destacou a importância. “Enquanto presidente da comissão, estamos realizando esses eventos, primeiramente, para ajudarmos esses produtores, sobretudo os agricultores familiares, que trabalham em família, e vamos promover o incentivo a essa produção, um incentivo para a sociedade consumir mais produtos naturais. Aquela questão de descascar mais e desembalar menos”, frisou a advogada.
