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AtivOAB vai promover trabalho integrado entre as tesourarias da OAB/AL, CAA e ESA

Objetivo, entre outras coisas, é garantir agilidade nas respostas às demandas das subseções e o desenvolvimento de ações de forma integrada

A Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL) lançou, durante a 1ª sessão ordinária do Conselho Seccional em 2023, realizada em fevereiro, o Projeto AtivOAB, que tem o objetivo de desenvolver ações, de forma integrada, entre as tesourarias da OAB/AL, da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA) e da Escola Superior de Advocacia (ESA). Com isso, será possível aprimorar e desenvolver fontes de receita do sistema OAB/AL.

Por meio do AtivOAB, as ações que envolvam recursos passarão a ser gerenciadas e discutidas em conjunto pelas três tesourarias, a fim de tornar mais eficiente a utilização do dinheiro, bem como otimizar e agilizar procedimentos financeiros que envolvam a instituição e suas subseções.  

Para Victor Pontes, Tesoureiro da OAB/AL, o projeto deve garantir agilidade no retorno das demandas que chegam das subseções. “Esse projeto surge a partir das exigências que os presidentes das Subseções nos faziam e com o intuito de ter essa agilidade no retorno das demandas, que foi uma dificuldade muito constante ao longo de 2022”, afirmou.

A iniciativa vai permitir, entre outras coisas, a execução de grandes projetos, que de maneira individualizada não seriam viáveis. Além disso, também será possível obter melhores resultados por meio da divisão de tarefas e do compartilhamento de funções.

Outros objetivos do projeto são a criação do Fundo de Investimento das Subseções (FIS), que destinará verba específica e desburocratizada para o desenvolvimento e o aparelhamento das subseções do estado, e a descentralização de alguns serviços das tesourarias, que também passariam a ser executados pelas próprias subseções.

De acordo com o diretor Financeiro da ESA, Daniel Martiniano, durante o primeiro ano de gestão foi sentida a necessidade de harmonizar alguns procedimentos para que sejam possíveis resultados mais efetivos, muitas vezes com menos esforços e, até mesmo, com menos recursos. “É daí que surge o projeto, que, em linhas gerais, se trata de uma unificação, para que a gente passe a analisar os projetos de uma forma tripartite, ou seja, enquanto OAB, enquanto Caixa e enquanto ESA”, falou.