Início » Após inspeção da OAB/AL, Hospital Escola Portugal Ramalho passa por reforma estrutural

Após inspeção da OAB/AL, Hospital Escola Portugal Ramalho passa por reforma estrutural

Falhas apontadas pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem foram sanadas para garantir mais conforto e segurança aos pacientes e servidores

Após inspeção realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), o Hospital Escola Portugal Ramalho passou por uma reforma com o objetivo de sanar os problemas identificados. Além de viabilizar mais segurança para os servidores da unidade de saúde, os reparos buscam garantir mais conforto para os pacientes internados.

Para comprovar o atendimento às recomendações feitas pela Comissão de Direitos Humanos, o secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, enviou ofício à OAB/AL apontando todas as medidas adotadas. O documento foi acompanhado de um laudo técnico que atesta as falhas estruturais e apresenta os serviços empreendidos para recuperação da estrutura física do hospital.

Entre os reparos realizados na estrutura física do Portugal Ramalho, estão recomposição do reboco da área externa; pintura de banheiro, setor administrativo e copa; recuperação de vigas e aplicação de anticorrosivo em diversos espaços; colocação de revestimento cerâmico em setores do hospital e aplicação de argamassa após tratamento de fissuras.

A inspeção feita pela comissão da OAB ocorreu no dia 13 de abril de 2022. Na ocasião, inúmeras irregularidades foram encontradas. Paredes com rachaduras, aço da estrutura do prédio exposto e em processo de corrosão e manchas de infiltração e mofo em diversas partes são apenas algumas delas.

“Encontramos uma situação precária em relação ao piso, às paredes, algumas partes com mofo, encontramos camas enferrujadas e piso molhado em algumas partes. Ficamos satisfeitos ao observar que o trabalho que realizamos está dando resultado. Esperamos que todas as melhorias sejam concretizadas para que os direitos humanos das pessoas que lá estão possam ser preservados”, afirmou Gabriel Moura, membro da Comissão de Direitos Humanos.