Início » Projeto da OAB/AL vai ampliar rede de apoio a mulheres vulneráveis no interior do estado

Projeto da OAB/AL vai ampliar rede de apoio a mulheres vulneráveis no interior do estado

Ação, executada pela Comissão Especial da Mulher, visa promover um diálogo com entidades que integram redes de apoio e proporcionar um maior conhecimento sobre a realidade das mulheres nas cidades alagoanas; primeira visita ocorre em Penedo

Como parte da Campanha “OAB Por Elas – Olhares que Protegem”, a Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), por meio da Comissão Especial da Mulher (CEM), vai promover uma ação especial que tem o objetivo de estreitar o diálogo entre a Ordem e as entidades que formam as redes de apoio às mulheres em situação de vulnerabilidade no interior do estado. 

Com o intermédio das subseções da OAB, a CEM estará visitando os municípios do interior de Alagoas para conhecer de perto a realidade de cada local e dialogar com as entidades que atuam em defesa das mulheres, fortalecendo as redes de apoio. 

“Essa ação contempla visitas a órgãos que compõem a rede de proteção à mulher, com a finalidade de conhecer, fiscalizar, acompanhar o funcionamento dos serviços prestados e fomentar parcerias estratégicas que possam fortalecer a atuação integrada em defesa dos direitos das mulheres alagoanas”, destaca a presidente da CEM, Edâmara Araújo. 

As primeiras visitas para a construção de um diálogo colaborativo, com a interiorização das ações da CEM, vão acontecer na próxima terça-feira (17), no município de Penedo, com o intermédio da subseção local da OAB. 

Para Edâmara, por meio do projeto de interiorização da Comissão Especial da Mulher, será possível conhecer de perto a realidade de cada local e, assim, ampliar o alcance das ações em defesa das mulheres em Alagoas. 

“É um projeto lindo que conta com o apoio e a sensibilidade em relação a essa causa de enorme relevância social e institucional. Estamos certos de que, juntos, poderemos ampliar o alcance das ações da OAB em defesa da dignidade, da segurança e da cidadania das mulheres”, conclui a presidente da Comissão.